27 de dez. de 2018

O que dizem as fotografias?

O tempo suspenso na imagem fotográfica: entre o retrato e sua narrativa






Uma fotografia emoldurada em uma parede estreita da casa. Entre duas portas. Estreita, mas central. A parede vista por todos aqueles que visitam a residência. Na composição, o casal de moradores do espaço: José Camargo Filho e Benedita Alves Camargo. Esse espaço narra o tempo de uma existência na região, a constituição de uma família e a sensação de superação.






Moradores no Jardim Paulista desde 1957, a parede no qual o retrato é exposto, diz em partes sobre a história dos retratados. A alvenaria é do final dos anos de 1990. Até então o retrato decorava a cabeceira da cama do casal na antiga construção em madeira.

Trata-se de uma fotopintura emoldurada, encomendada por Vera Lúcia, uma das filhas do casal, ao falecido José Fotógrafo, antigo morador do bairro, e fotógrafo desde a década de 1960.

De acordo com o relato da filha a fotografia seria um presente ao quinquagésimo aniversário de casamento, ou seja, a imagem chegou alguns panos antes da reforma. 







Está à entrada da casa, em sua sala, às vistas de toda visita. Neste retrato o tempo foi suspenso. José Camargo (1928-2009), já falecido, decora a parede da sala em outras fotografias. Nesta, o casal permanece jovem, tal qual o período em que a imagem original fora registrada. Celebra-se o tempo, não com a velhice, mas sim, com a juventude eternizada. A juventude ausente do álbum de família. Em todo o acervo fotográfico há apenas uma única fotografia do casal juntos. E foi essa fotografia que a filha se apropriou para a montagem da composição.



Camargo Filho e Benedita Alves Camargo em passeio ao Cinema na Av. Paraná em Londrina (PR)
Fonte: Acervo André Camargo Lopes


A imagem em questão, é uma fotografia registrada no início dos anos de 1960, um pequeno pedaço de papel fotográfico fosco de corte irregular de mediadas de aproximadamente 8,5 cm X 11,4 cm. Há ausência de anotações assim como em outras fotografias preservadas na caixa de recordações do casal, em seu verso não apresentava nenhum escrito que desse pistas do lugar, período e intenção. 

O que se tem é um jovem casal em um passeio noturno. A pose nada mais é que resultado de uma abordagem rápida, uma lembrança de algo significativo. Um momento juntos. 

Uma vida juntos. 

Ao pensar a temporalidade presente na imagem fotográfica, Susan Sontag (2004, p. 122), a define como um fragmento, apenas um resquício de um referente existente em um tempo e um espaço registrado na ação fotográfica. Esta definição retira da fotografia enquanto materialidade visual todo o seu peso de elemento verídico, e transfere sua carga moral e emocional ao uso que se faz da imagem. Afinal a fotografia por mais próxima que esteja de seu referente, é uma imagem. E na condição de imagem, muda de acordo com o contexto em que é vista logo o seu significado último, move-se em seus usos.

Tal definição se conforma com as reflexões metodológicas de Mauad (1996) e Loizos (2002) ao afirmarem que os textos visuais (dentre estes a fotografia) são resultados de um jogo de expressão e conteúdo que envolve três componentes básicos a serem considerados na análise destes documentos: o autor, a imagem e o leitor. É o condicionante cultural que envolve estes três elementos que deve ser questionado e tomado para a compreensão do documento.

Dentro desta perspectivas de usos e valores culturais, assim, também são as palavras, que tal qual a fotografia se inscrevem no tempo, nascem e morrem dentro das práticas sociais, têm seus contextos, seus agentes, seus espaços e são reativadas por questionamentos associativos.  Ambas as linguagens referidas se completam como fontes em estudos histórico-culturais quando acionadas para a composição do mosaico que se forma a partir das muitas memórias que compõem em determinados espaços e os hábitos que se consolidaram nestes espaços em um determinado momento histórico.


Uma foto noturna

A fotografia que serve de matriz para a montagem da composição da fotopintura, traz uma informação implícita sobre hábitos noturnos de londrinenses (não que isso seja específico de Londrina) ao longo do período de sua produção: o footing. É uma composição noturna, e a partir das narrativas que envolveram a fotografia ( Vera Lúcia e Benedita Alves Camargo), na Avenida Paraná, área central da cidade. Rua comercial e com o badalado Cine Ouro Verde. 

O flash da câmera faz com que se veja muito pouco do que ocorre ao fundo da composição, apenas um grupo de pessoas que caminham em direção contrária. Toda a cena está em movimento, percebe-se as pessoas em deslocamento, como se o tempo presente de suas ações continuasse a correr, não sendo igual ao tempo dos que posam para a lente. A fotografia vista assim, pode também ser lida através do casal que se colocam eternamente em frente à lente fotográfica.

Por esta abordagem, a imagem fotográfica em seus elementos compositivos não nos diz mais nada além do que se vê. Entretanto, a ação, o passeio noturno expõe contradições do espaço social, da cidade socialmente “higienizada”. O footing do casal, insere-os em um momento de dupla ruptura da fronteira social. Um casal inter-racial de moradores do Jardim Paulista, às margens da Rodovia Melo Peixoto, transitando em um espaço de gozo da vida burguesa.




 Proprietário: Benedita Alves Camargo
                       Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia.
Londrina (PR), 1958.



Ir ao cinema, reforçar os como casal, presente nas narrativas e imagem, um momento de lazer da vida árdua do trabalho, do descaso do poder público, uma ruptura com a rotina. A atestação da legitimação do indivíduo envolto pelo trabalho. Não importa se uma vez por mês, ou aos domingos ou até mesmo esporadicamente. A presença, o evento, está registrado. Em trajes finos, não os de trabalho. Estão inseridos, ao espaço. 

Visto desta forma, podemos afirmar que a pose, seguramente, não é inocente, é integradora, afirmando-se como parte desta cidade que margeiam. O retratar-se, frequentar o cinema, refletem uma capacidade de poder usufruir determinados elementos de valor simbólico deste espaço (roupa, lazer, trabalho, etc.).



Proprietário: Benedita Alves Camargo.
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia.
                                   Caminhão Pau-de-arara da empresa Pará-Goiás Plantações Ltda. estacionado nas  esquinas da Av. São Paulo com a Rua Piauí – área central de Londrina. Encostado ao pneu dianteiro do caminhão encontra-se o motorista José Camargo Filho.
FOTO ESTRELA - 1956.

Entretanto o silêncio da imagem gera questionamentos que por si só essa não é capaz de responder: Quando esta imagem foi realizada? Quem retratou este casal? Qual o valor econômico de uma pose? Porque a fotografia na rua e não no estúdio? São muitas as perguntas que uma imagem suscita, muitas vezes sem respostas. As informações continuam incompletas.


como foi parar na parede: entre apropriações e reproduções 





Como visto, a fotopintura era um presente. A escolha das imagens matrizes, um desafio, visto o segredo. Eis que a escolhida é a do casal. Não uma 3x4 para documentos. Mas sim, o casal solto, a passear.

A composição da fotopintura é uma apropriação de alguns elementos da imagem original.

O que se pretende em uma imagem revisitada? Editada?
Que memória construímos a partir disso?

 A fotopintura é uma forma de apropriação e reprodução de imagem, exposta nas paredes em porta-retratos em muitas residências, preserva, lembra e reconstrói histórias. Os retratos pintados, geralmente de busto, frontalizados, em pares ou individuais, registram faces coloridas, extraídas de imagens de documentos. São retratos corrigidos, reparados em traços. Vestidos, ternos, joias e outros acessórios são incorporados a retratos que horas remetem apenas a identificação do retratado. É um ver-se preso a entrada de casa. Com fundos azuis e verdes, destacando os personagens, em uma narrativa pessoal.

Nesta composição, restou da imagem original apenas os rostos. Nela, manteve-se os brincos. Não acrescentou-se mais nada como adereço. O terno branco e a camisa aberta foram substituídos por um terno cinza e gravata. O vestido dela, agora azul com brilhoso, sugerindo cetim, substitui a blusinha de algodoa e o tecido claro da fotografia original.


Seus rostos ganharam coloração, não mais escala de cinza, e sim cores vibrantes, contrastantes ao fundo esmeralda. Quanto à composição, tornaram-se bustos, pareados. Ela um pouco mais a frente encobrindo o ombro do companheiro. Ao apropriar-se da imagem, o fotopintor redireciona o sentido narrativo da imagem. Há uma pose efetiva. O casal, está posto diante do observador, parado a fita-lo. 


Narrar-lembrar


As informações incompletas deixadas pela fotografia em questão, começam a ser montadas, quando somamos a esta, as razões pelas quais o casal fotografado encontrava-se naquele espaço, fato possível graças ao trabalho de coleta de informações orais, a partir de entrevistas com os proprietários das imagens. No caso desta imagem, as informações foram coletadas junto a filha do casal, Vera Lúcia Alves Camargo, e a própria Benedita Alves Camargo, em 2016.

Ao construir a narrativa sobre a fotopintura, Vera Lúcia retomou, com a foto em mãos a história da imagem original, encontrando no olhar da mãe a confirmação de suas palavras. Reforça em suas palavras que se tratava de um footing noturno na Avenida Paraná no centro de Londrina. O ano é indefinido, assim como a palavra que explica a ação, pois a interlocutora da fotografia tem informações limitadas sobre o evento, e as definições sobre o que vem a ser tal expressão tão distantes de seu cotidiano cultural. 

Benedita, mais reservada, limitou-se em afirmar que eram passeios na Avenida Paraná, em que os casais contemplavam as vitrines das lojas. Os fragmentos de suas lembranças somados as recordações indiretas do fato que gerou a imagem, narradas por Vera Lúcia, remetem ao que afirma Sontag (2004) sobre a memória afetiva manifestada em coleções fotográficas, diz a autora, que por mais precisa que seja é sempre uma sinopse surrealista do fato, algo idealizado e distante.

Quando tomamos as fotografias como memória afetiva e expressões de época, e  a partir delas construímos narrativas, colocamo-as como vestígios de uma ação e de um tempo distante, muitas vezes vividos indiretamente, por aquele que rememoram. Tal definição as coloca como memórias pontuais de um indivíduo, ou de um grupo social. Por serem pontuais, são capazes de acionar, estimular, uma reorganização do evento vivido. Estes elementos são entendidos como marcos simbólicos (BOSI, 2004), capazes de movimentar a memória dos envolvidos, criando pontos indicativos elos entre o tempo vivido e o tempo presente, nos quais, o indivíduo ou a coletividade do grupo social se concentram. Formam-se então, diversos pontos de vistas sobre uma memória que é coletivamente compartilhada. Os deslocamentos dos indivíduos promovem alterações sobre estes pontos de vista acerca do referencial coletivo, transformando-a em um conjunto de percepções e representações heterogêneas acerca de um mesmo referencial.

A partir desta colocação sobre o trânsito da memória entre o individual e o coletivo, a fotografia como documento de estudo histórico, permite o cruzamento de seus dados a outros textos, possibilitando a composição de uma imagem mais complexa e mais viva do evento em seu período de produção, tendo em vista que a condição indiciária da imagem fotográfica por si só não a coloca em uma ação dinâmica em relação ao passado (DUBOIS, 2009). 

Neste aspecto a Literatura regional (principalmente o gênero literário da crônica) se apresenta como uma riquíssima fonte de dinamização na construção das representações que remontam ao tema de pesquisa. Sua linguagem rica em figuras que se entrelaçam entre o ficcional e o histórico complementam em vivacidade a eterna condição estática do retrato fotográfico, problematizando situações, abrindo debates para outros temas que envolvem a imagem em sua época de produção, tal qual a que se apresenta neste fragmento da crônica “O dia que a Avenida parou” de Mauricio Arruda Mendonça (2009):

FOOTING
O domingo londrinense amanheceu ensolarado com um céu azul-turquesa. Após a missa na Matriz do Sagrado Coração de Jesus, toda a cidade circulava pela Avenida Paraná. Era o costume daqueles tempos. As moças e os rapazes faziam o chamado footing, um passeio pela Praça das Bandeiras, (atual Marechal Floriano) onde os jovens podiam se ver e as paqueras, namoros e noivados aconteciam. Naquela manhã de Maio era possível ver casais de namorados manifestando seu afeto com recato e respeito. Tudo corria normalmente. Porém, sem que ninguém pudesse explicar, um casal diferente veio vindo pela calçada a partir da esquina da Avenida Paraná com São Paulo. Houve silêncio de susto. Eram nada mais nada menos do que Marilena e Josué, uma branca e um negro, de mãos dadas. Vinham felizes e orgulhosos de seu amor. Olhavam nos olhos de todos que os encaravam com assombrados, mas os cumprimentavam com desembaraço e educação. E, à medida que caminhavam para a esquina da Avenida Rio de Janeiro, já ninguém mais achava estranho. Muitos faziam gestos de aprovação, alguns aplaudiam ao longe enquanto Marilena e Josué seguiam pela Rua Maranhão em direção ao Cine Ouro Verde. (MENDONÇA, 2009, pp. 78-79).

A crônica de Mendonça, dentro de seu universo literário revela em seu corpo um dos muitos aspectos da natureza cultural do período. A palavra footing que problematiza o raciocínio do texto, é uma expressão da língua inglesa que indica a ação de caminhar a pé, se popularizou em algumas regiões do país como uma forma de passeio para descontração. Por ser uma forma de passeio o footing ganhou notoriedade nas pequenas cidades interioranas como uma forma de lazer praticado nas áreas próximas as praças das igrejas centrais ou em ruas de grande movimento comercial (com cinema, bares, sorveterias) que favoreciam o encontro de jovens e consequentemente o flerte. 

            Nelson Capucho (2004) em sua crônica sobre a Praça Marechal Floriano Peixoto em Londrina, intitulada de “ Footing, Relojão e cabine erótica”, afirma o espaço como um local de lazer, envolvido por pessoas que deslocavam de seus bairros afim de verem e serem vistos no espaço, um jogo no qual as moças que transitavam pelo espaço eram observadas a distância ou de perto por seus pretendentes, uma fuga do cotidiano familiar e do trabalho, um alento ao romance de casais dos mais diversos níveis sociais.

            Assim como Mendonça (2009), Capucho (2004) vislumbra um período áureo a esta prática no município, assim como o seu espaço bem definido. A época são as décadas entre aos anos de 1950 e 1970, o espaço a Avenida Paraná.





O casal Benedita Alves Camargo e José Camargo Filho, juntamente com a cunhada Edite (esquerda), sua filha Vera Lúcia (blusa vermelha) e o jovem sobrinho Alcir. Todos a porta de sua residência na rua Brigadeiro Franco, no Jardim Paulista, Londrina (PR), em 1983.
Fotógrafo: José Fotógrafo.
Acervo: André Camargo Lopes/Clube da Fotografia 



Assim, quando cruzada a imagem fotográfica à crônica de Mendonça, outros aspectos culturais se revelam tornando inevitável o estabelecimento de comparações entre os elementos visuais da imagem às narrativas orais e literárias. A fotografia data dos anos de 1960, foi realizada no mesmo espaço social, no mesmo município, porém, o elemento que desponta como problematizante e instigante na composição é justamente o aspecto social e cultural, não o fotográfico, mas o étnico-racial.  Casais de negros, neste período, eram aceitáveis, havia certa naturalização de sua presença no espaço, assim como de pardos com negros, o estranho era entender como uma mulher branca se deu ao "desplante" de se deixar levar por um negro (como afirma dona Benedita, a jovem esposa da imagem fotográfica). Neste momento, Literatura e fotografia se complementam para promover o estranhamento necessário para a construção de uma imagem cultural do período exposto, desconstruindo a aparente harmonia nas representações fotográficas e textuais, creditando ao passado a sua natureza conflituosa, decorrente dos grupos humanos que dele participaram como construtores.

O silêncio da fotopintura pendurada na parede, se irrompe em uma ensurdecedora atestação de companheirismo, de matrimônio. Está lá, para todos verem. Um ao lado do outro. Um casal. 



Referencial bibliográfico


ADUM, Sonia Maria Sperandio Lopes. Imagens do Progresso: Civilização e Barbárie em Londrina – 1930/1960. Dissertação. UNESP, Assis, 1991.

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas, Papirus Editora, 2009.


LOIZOS, Peter. Vídeo, Filme e Fotografias como documentos de pesquisa. In: BAUER, Martin e GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2002.


MAUAD, Ana Maria. “Através da Imagem: Fotografia e História – Interfaces”. In: Tempo, Rio de Janeiro, Vol. 1, n° 2, 1996, p.73-98.

SONTAG, Susan. Sobre fotografia. Tradução: Rubens Figueiredo. 5ª ed. São Paulo, Cia das Letras, 2004.

21 de set. de 2018

A santa que peço e confio


Acervo digital - Clube da Fotografia/André Camargo Lopes
Acervo físico/proprietário: Nelson de Souza.
Período de registro e local: s/exp.



Ir ao estúdio é muito mais do que realizar uma fotografia, é construir narrativas. 
Ao fundo, o painel com motivo floral, com cortinas pintadas, portas e colunas. 
O tapete reforça esse ambiente de acolhimento. 
Mas a pose? 
Essa é uma narrativa a parte, que poderia ter sido realizada em qualquer praça, em casa. Mas não. Foi realizada no estúdio. 
Talvez pela busca da foto bem feita? Porque não?
A jovem segura a criança com sua roupa de batizado. Em sua mão direita uma pequena estátua de N. S. Aparecida. 
Agradece? 
Pede? 
Talvez os dois. 
Mas reforça a fé. Reforça por algum motivo a sua proximidade com a santa, uma proximidade em 14x11,5 centímetros, preservadas no acervo de Nelson de Souza.

19 de jul. de 2017

Crianças, bancos e cadeirinhas: estratégias compositivas de fotógrafos entre os estúdios e as ruas


Proprietária: Benedita Alves Camargo
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
Vera Lúcia, em Porecatu (PR), 1955.




Proprietária: Arlindo Cardoso
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
sem dados




Proprietária: Benedita Alves Camargo
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
Vilma Aparecida, em Porecatu (PR), 1950.




Proprietária: Benedita Alves Camargo
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
Vílson Camargo, no Estado de São Paulo, 1947





Proprietária: Irene Vieira
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
sem dados



Proprietária: Irene Vieira
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
sem dados



Proprietária: Vilma Caovilla
Acervo: André Camargo Lopes  / Clube da Fotografia
Ieda Aparecida, 1961




1 de mai. de 2017

Ofereço a...: Fotografias de formaturas escolares entre os anos de 19501-980




Proprietário:  Benedita Alves Camargo
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Fotografia de formatura de Vilma Apª. Camargo Lopes, em 29 de novembro de 1961.
FOTO LONDRINA, Londrina (PR)



Proprietário:  Benedita Alves Camargo
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Fotografia de formatura de Vilson Ap. Camargo, em 29 de novembro de 1961. 
FOTO LONDRINA, Londrina (PR)



 Proprietário:  Maria de Lurdes Franciscão
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Fotografia de formatura de Cacilda Martins, em 14 de dezembro de 1956. 
Registro de imagem no Estado de São Paulo.

Proprietário:  Samara Beliato Galera
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Fotografia de formatura de Vera, década de 1950. 




27 de mar. de 2017

Olha para o tio e não pisca: crianças no estúdio fotográfico entre 1940-60


Proprietário: Samara Beliato Galera
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Registro da década de 1940, em Primeiro de Maio – PR. 




Proprietário: Vilma Aparecida Camargo Lopes
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Na fotografia a própria Vilma, em 1950 (51) em Porecatu (PR).





Proprietário: Samara Beliato Galera
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Fotografia realizada em Primeiro de Maio (PR), s/d



 Proprietário: Nelson de Souza
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Sem especificação.




13 de fev. de 2017

"Todo mundo sorrindo para a câmera": fotografias de festas de aniversário em residências entre 1970-1980

Proprietário: Silvina Mendes
Acervo: André Camargo Lopes /Clube da Fotografia
década de 1970




Proprietário: não mencionou
Acervo: André Camargo Lopes /Clube da Fotografia
Jardim Piza, Londrina (PR)02 de Julho de 1974.





Proprietário: Ovídio Vieira
Acervo: André Camargo Lopes /Clube da Fotografia
Asunción, Paraguai 1979.

25 de jan. de 2017

Caros amigos: fotografias de amigos em situação de lazer em bares, boates, exposições e outros eventos recreativos entre os anos de 1960-1980

Proprietária: Deilton Rodrigues
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Deilton (entre as gaiolas), Sabino, Francisco e Antônio (ao fundo), em Bela Vista do Paraíso (PR), 1976. Fotógrafo João (fotógrafo ambulante da região - relato)


Proprietária: Zenilde Vicente Simões
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Parque de Exposição Agropecuária de Londrina Governador Ney Braga; Londrina (PR), década de 1970. As pessoas retratadas são Possidônio, Bento, Manuel (ou Daniel).



Proprietária: José Ozório Mendes
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Franca (SP), 1964. Recordação de evento em que estavam juntos José Ozório e seu primo Paulinho. Fotografia realizada pelo FOTO JAIR.





Proprietária: José Ozório Mendes
Acervo: André Camargo Lopes / Clube da Fotografia
Franca (SP), 1952. Registro de evento de aniversário em clube da cidade, na imagem Miguel, João e ao fundo Henrique.